1) LHC ( Grande colisor de Hádron)
Nada menos que o maior e mais conhecido acelerador de partículas do mundo. Projetado para estudos de colisões de feixes, batendo vários recordes desde a sua inauguração em 2008. O gigantesco laboratório se encontra a cerca de 170 metros abaixo do solo e tem forma de círculo(Síncrotron) com 27 Km de circunferência abaixo da fronteira entre França e Suíça. Existe um grupo significativo de cientistas brasileiros trabalhando em suas pesquisas. Alguns cientistas Phds acusam o LHC de comprometer a terra pois poderia formar um suposto buraco negro que, grosseiramente falando, "engoliria" o planeta inteiro, isso ainda causa polêmica. Esse gigante custou cerca de 3 bilhões de euros.
2) Tevatron
Pertence a um laboratório de física de partículas, em Winfield, Estados Unidos da América. É outro exemplo de Síncrotron, com seus 6,3 Km de circunferência foi um grande feito para a época, 1984 (Ano que foi terminado). Custou inicialmente 120 milhões de dólares mas, outros gastos tecnológicos foram acrescentados ao longo dos anos. Em 2011 foi desativado. O Tevatron foi o primeiro equipamento a detectar a partícula Quark.
3) RHIC ( Colisor relativístico de íons pesados)
Localiza-se no Laboratório nacional de Brookhaven no estado de Nova Iorque, Estados Unidos da América. Foi concluído e ativado em 2000 e, como o LHC, o RHIC foi muito especulado que poderia causar o início de um buraco negro no planeta. O principal objetivo desse magnífico equipamento era os estudos de plasmas de quarks e glúons. A temperatura mais alta criada pelo homem foi produzida por esse acelerador, cerca de 4 trilhões de graus Celsius, quase 80 mil vezes a temperatura do interior do sol. o gigante tem 4 Km de circunferência e sua construção custou aproximadamente 600 milhões de dólares.
4) LNLS (laboratório Nacional de Luz Síncrotron)
O blog engenharia química não poderia deixar de colocar o nosso representante brasileiro. O acelerador de partículas desse laboratório é o primeiro da América latina, fica em Campinas, São Paulo. Começou a ser projetado em 1983, mas entrou em funcionamento apenas em 1997. Suas pesquisas deram frutos a vários artigos e consequentemente a avanços na ciência e engenharia brasileira. Com os resultados positivos o centro nacional de pesquisa em energia e materiais (Cnpem) elaborou um projeto de um acelerador maior para 2018, Sirius. Há quase 3 mil pesquisadores trabalhando no local.
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